A Engenharia Geográfica

A Engenharia Geográfica faz parte, desde 1956, do grupo de Especialidades de Engenharia estruturadas na OE , num processo que passou pela extinção do Sindicato Nacional dos Engenheiros Geógrafos. Os principais domínios socioeconómicos de intervenção do Engenheiro Geógrafo são o Posicionamento, a Produção de Informação Geográfica e a Administração do Território.

Os respetivos setores de atividade são: a Topografia, a Geodesia, a Hidrografia, a Cartografia, a Fotogrametria e a Deteção Remota, os Sistemas de Informação Geográfica e o Cadastro.

A definição dos Atos de Engenharia Geográfica, por área e setor de atividade, consubstanciam a definição da Profissão Regulamentada de Engenheiro Geógrafo, que consta da Base de Dados Europeia das Profissões Regulamentadas, bem como da Base de Dados nacional do Instituto do Emprego e Formação profissional (IEFP). A Engenharia Geográfica tem as suas raízes na Matemática, na Física, na Geodesia, na Mecânica Racional, na Astronomia, na Fotogrametria, na Cartografia, tendo integrado, mais recentemente, as tecnologias eletrónicas de Posicionamento e os Sistemas de Informação. Os cursos superiores de Engenharia Geográfica lecionados nas instituições de Ensino Superior portuguesas foram reorganizados de acordo com o Processo de Bolonha, em dois ciclos de preparação, um 1.º ciclo (Licenciatura), com uma duração de seis semestres, e um 2.º ciclo (Mestrado), com uma duração de quatro semestres.

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